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Afinal, o que é educação financeira?

Como anda sua relação com o dinheiro? Se as dívidas tiram o seu sono e você não consegue prosperar na vida, está na hora de entender o que é educação financeira. Fique conosco para aprender a cuidar melhor de sua conta bancária.

 

Educação financeira: o que é

 

O conceito de educação financeira está ligado à habilidade de lidar com os próprios ganhos monetários. Basicamente, trata-se de gastar menos do que você arrecada, de comprar apenas o que se precisa e de economizar uma quantia todo mês.

 

Com esses cuidados, é possível aproveitar melhor as oportunidades. Dá para diversificar os investimentos e construir um patrimônio.

 

Acredite: qualquer pessoa pode chegar lá. Ninguém precisa ser de família rica para atingir um nível de vida confortável. Basta ter um pouco de disciplina.

 

Adequando as despesas à realidade do seu salário, você conquista mais liberdade de escolha. E o melhor: mantém o saldo bancário no azul, o que acaba com certas preocupações.

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Qual é a importância da educação financeira?

 

A relevância da educação financeira é justamente a capacidade de administrar o dinheiro. Afinal, quem não controla as dívidas acaba sendo controlado por elas.

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Uma pessoa endividada trabalha somente para quitar esses compromissos. Ela não se diverte, pois sempre tem uma parcela de alguma compra a vencer. Assim, dificilmente sobra grana para ir ao cinema ou viajar com a família sem culpa.

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Por outro lado, quem se educa financeiramente vive com leveza, além de realizar sonhos mais altos. Você pode se planejar para bancar um intercâmbio para os filhos ou abrir o próprio negócio. São investimentos de longo prazo, que rendem frutos às próximas gerações. 

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Parece ótimo, né? E a boa notícia é que nunca é tarde – ou cedo demais – para desenvolver esse conhecimento.

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Educação financeira nas escolas

As noções de educação financeira podem começar ainda na infância. Uma visita da turma da escola aos mercadinhos do bairro já aponta a primeira lição: produtos variam de preço conforme a loja, então é necessário pesquisar para adquirir os itens em oferta.

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O velho hábito do cofrinho também traz ensinamentos válidos. Juntando moedas aos poucos para comprar um videogame, a criança exercita a paciência e a persistência. Ela percebe que dinheiro não surge com mágica, então todo o esforço empregado na tarefa fará com que a recompensa tenha muito mais valor.

 

Falar sobre finanças, em casa ou na escola, é uma forma de tirar a matemática do campo abstrato e aplicá-la na prática. Ou seja: conhecimento para a vida toda!

Educação financeira: primeiros passos

1. Controle os gastos

Monte uma tabela e registre todos os seus gastos do mês. Inclua os pagamentos de contas, as compras do supermercado, tudinho. Esse acompanhamento ajuda a visualizar onde você está empregando seu dinheiro – e, principalmente, se as despesas estão dentro do limite da sua renda.

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2. Consuma com consciência

O próximo passo consiste em cortar despesas supérfluas, isto é, os desperdícios e aquilo que não tem necessidade imediata. Antes de comprar um novo par de sapatos, pergunte-se: eu “realmente preciso disso? Os calçados que tenho no armário não são suficientes para meu dia a dia?” Outra estratégia é mudar hábitos para diminuir custos. Experimente tomar banhos mais curtos, reduzindo o consumo de água e energia elétrica. Ou, então, adquira hortaliças direto do produtor – os preços são mais baixos que no supermercado.

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3. Evite dívidas

Se você não tem grana para pagar à vista, não faça muitos negócios. Essa é uma das principais regras da educação financeira. Ter muitas compras parceladas prejudicam bastante o equilíbrio da conta bancária. Não só elas têm juros, o que encarece o valor final, como também são difíceis de acompanhar. Desse modo, há o risco de que as dívidas se acumulem ao ponto de você não conseguir mais honrá-las.

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4. Economize

Ter uma reserva financeira é tão ou mais importante que gastar com sabedoria. Esse dinheiro extra será estratégico para cobrir imprevistos, como consertar a geladeira quebrada. Ainda, permitirá investir em projetos mais ousados, como uma casa nova ou a viagem dos sonhos. Portanto, guarde parte de seu salário ou de seu pró-labore mensalmente. Determine uma quantia (10%, 15%…) e um dia fixo para transferir a soma da conta corrente à poupança. Isso é para não cair na tentação de juntar só o que sobra no fim do mês.

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5. Varie os investimentos

Quem tem dinheiro sobrando pode fazê-lo render mais. Além da poupança, existem outros investimento como aplicações a juros, cujo retorno fica acima da inflação. Traduzindo, dá para engordar a reserva sem muito esforço. Contudo, lembre-se de que algumas operações são arriscadas. Aplicar na bolsa, por exemplo, às vezes faz o sujeito perder dinheiro. A melhor saída é estudar o mercado e analisar as possibilidades antes de tomar uma decisão.

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